A Psiquiatria Crítica
A Psiquiatria Crítica é um exercício de acolhimento, compreensão e resposta a uma dor da pessoa em seu ecossistema de relações. Verificar a existência de sintomas de ansiedade ou depressão, por exemplo, são pontos de partida e não de chegada. Para a Psiquiatria Crítica, tratar uma dor emocional exige que perguntemos sobre o que causa essa dor. [Entre em contato]
A Psiquiatria Crítica na Psiquiatria Clínica da primeira avaliação
Na primeira avaliação psiquiátrica, a Psiquiatria Crítica busca uma compreensão profunda do indivíduo, além do simples diagnóstico. Baseada nas ideias de Franco Basaglia e outros, essa abordagem questiona o papel da psiquiatria tradicional em identificar o paciente a um determinado diagnóstico e prescrever um tratamento baseado em medicamentos. Ao invés disso, visa ouvir a história pessoal do paciente, entender o contexto socioeconômico e cultural, e identificar fatores que possam estar relacionados a esse seu momento de sofrimento emocional. Esse processo inicial é crucial para estabelecer uma relação de confiança e abrir caminho para intervenções mais humanizadas e singulares.
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A Psiquiatria Crítica
em Urgências e Emergências
Na primeira avaliação psiquiátrica, a Psiquiatria Crítica busca uma compreensão profunda do indivíduo, além do simples diagnóstico. Baseada nas ideias de Franco Basaglia e outros, essa abordagem questiona o papel da psiquiatria tradicional em identificar o paciente a um determinado diagnóstico e prescrever um tratamento baseado em medicamentos. Ao invés disso, visa ouvir a história pessoal do paciente, entender o contexto socioeconômico e cultural, e identificar fatores que possam estar relacionados a esse seu momento de sofrimento emocional. Esse processo inicial é crucial para estabelecer uma relação de confiança e abrir caminho para intervenções mais humanizadas e singulares.
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A Psiquiatria Crítica como medidas alternativas à Internação Psiquiátrica
A Psiquiatria Crítica defende o uso de medidas alternativas à internação, como o tratamento em regime aberto e o apoio comunitário. Influenciada por Basaglia e Paulo Amarante, essa abordagem questiona a eficácia e a ética das internações involuntárias, propondo práticas que integrem o paciente em seu contexto social e familiar. As alternativas incluem terapias ocupacionais, grupos de apoio e intervenções baseadas no modelo do Diálogo Aberto de Jaakko Seikkula, que envolvem a rede de apoio do paciente no processo terapêutico, promovendo a recuperação e a autonomia. [Entre em contato]
Os intercuidados e a monitorização de crises são essenciais na Psiquiatria Crítica, focando na continuidade do cuidado e na prevenção das chamadas recaídas. Inspirada por modelos como o Diálogo Aberto, essa prática promove a criação de uma rede de suporte que inclui familiares, profissionais de saúde e outros recursos comunitários. A monitorização contínua e o acompanhamento próximo ajudam a identificar sinais precoces de crise, permitindo intervenções rápidas e eficazes que respeitem a autonomia e as necessidades individuais dos pacientes. [Entre em contato]
Os Intercuidados e a monitorização de crises
A Psiquiatria Crítica na redução e na retirada de psicotrópicos
A redução e retirada de psicotrópicos é uma prática central na Psiquiatria Crítica, que questiona o uso excessivo de medicamentos psiquiátricos e seus efeitos a longo prazo. Guiada pelos princípios de Szasz e Laing, essa abordagem busca alternativas terapêuticas que minimizem a dependência química, utilizando intervenções psicossociais e terapias integrativas. O processo é gradual e envolve uma avaliação contínua do estado do paciente, garantindo que a retirada seja segura e conduzida de maneira ética e responsável.
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A Psiquiatria Crítica na
Revisão de Diagnósticos
em Psiquiatria em Adultos
A revisão de diagnósticos em adultos, segundo a Psiquiatria Crítica, é um processo reflexivo que considera a história de vida e o contexto do paciente. Influenciada por críticos como Thomas Szasz, essa abordagem desafia diagnósticos anteriores que possam ter sido baseados em critérios restritivos. O objetivo é reavaliar o paciente de forma ampla, considerando fatores sutis, sociais, culturais e psicológicos, a fim de oferecer um tratamento não patologizante. [Entre em contato]
A Psiquiatria Crítica na Clínica com Crianças e Adolescentes
Na clínica com crianças e adolescentes, a Psiquiatria Crítica enfatiza a importância de entender o jovem em seu contexto familiar e escolar. Com base nos trabalhos de Fanon e Desviat, essa abordagem busca evitar rótulos estigmatizantes e promover intervenções que valorizem o potencial de crescimento e desenvolvimento saudável. A colaboração com a família e a escola é crucial, assim como a criação de um ambiente terapêutico que seja acolhedor e não ameaçador para o jovem. [Entre em contato]
A Psiquiatria Crítica na Revisão de Diagnósticos em Psiquiatria em Crianças e Adolescentes
Na revisão de diagnósticos em crianças e adolescentes, com a Psiquiatria Crítica procuramos reavaliar casos de TDAH e Transtorno do Espectro Autista de maneira abrangente e não reducionista. Influenciada por críticos do modelo biomédico, essa abordagem questiona diagnósticos que possam ter sido feitos sob critérios patologizantes, propondo uma análise que considere as múltiplas dimensões da vida do jovem. O objetivo é evitar a medicalização desnecessária e oferecer alternativas terapêuticas mais integradas e humanas. [Entre em contato]